Ruídos, suspiro e calma

E não há como parar um rio.

Para os hindus, o Ganga não é apenas um rio, mas uma mãe, uma deusa, uma tradição, uma cultura. As antigas escrituras mencionam que a água do Ganges exerce as bênçãos do deus Vishnu’s pés; daí Mãe Ganges também é conhecido como Vishnupadi, que significa “emanantes dos pés de Lotus do Senhor Supremo Sri Vishnu”.
A mitologia indiana afirma que Ganga, filha de Himavan, o Rei das Montanhas, tinha o poder de purificar tudo o que tocou nela. Ganga fluiu a partir do céu e purificou o povo da Índia. Após a morte, os indianos muitas vezes levam os corpos de seus mortos para imergir no Ganga, a quem creditam ter o poder para purificá-los de seus pecados. Alguns hindus também acreditam que a vida é incompleta sem se banhar no Ganga pelo menos uma vez em sua vida.

A minha intenção no Ganga

“leve tudo aquilo que não me preenche. Tudo que não mais me nutre. Me preencha com a leveza dos laços. Integre meu ser, meu coração, mente, corpo e alma na fluidez de seu curso! Na fluidez serena da Vida”.

O percurso…
Diante deste rio, suspiro e vejo o reflexo de mim, do mundo à minha volta, do mundo aqui dentro… leia o texto completo, aqui

Elaine Moreli

Compartilhe essa postagem:

Fique por dentro dos nossos textos!

Rolar para cima